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Campeonato Mundial de Freestyle 2011



Entre os dias 19 e 21 de Agosto foi realizado em Malmö o Ultra Bowl III - etapa do WCS e que sediou o Mundial de Freestyle de 2011. O evento foi para skatistas convidados e teve um cronograma curto que permitiu somente uma volta de dois minutos para cada competidor.

A princípio a eliminatória daria acesso aos 10 semifinalistas e para a final seriam seis classificados, mas esse critério foi alterado para que a melhor volta das apresentações de sexta e sábado, fosse o score mais alto para a final e todos os competidores acabaram participando sem eliminações.

"Eu me classifiquei em 3° para a final mesmo sem boas apresentações nas prévias. Acho que todos que viajaram por quase 20 horas queriam ao menos duas oportunidades para se apresentar e tentar melhorar suas notas, como sempre foi o critério da Associação Mundial, de qualquer forma isso foi positivo para o Rene que perdeu o voo de conexão e só chegou no sábado e pôde participar do campeonato. Mas havia uma expectativa de que pelos menos na final tivessem duas voltas e isso não aconteceu. O que eu mais queria era acertar minha rotina toda sem erros, mas pela resposta do público e algumas manobras inéditas completadas acredito que o resultado dessa participação tenha sido muito positivo", falou Per Canguru.

Surpreendente foi a transmissão ao vivo (ainda que o fuso horário seja de +5h, e enquanto as provas aconteciam às 11h00, eram 06h00 da manhã no Brasil, entretanto em poucos minutos os vídeos eram publicados na internet e à disposição para serem vistos.

No domingo, o público lotou as arquibancadas depois que chuva, o frio e o vento forte foram embora. O que se viu foi uma competição com lugar e clima perfeito, e os melhores da modalidade mostrando suas habilidades para um público receptivo e empolgado.

A única coisa que acabou abalando o evento foi o julgamento do profissional. O nove vezes campeão Mundial Guenter Mokulys ficou em 3° e declarou: “-Eu, Guenter Mokulys, protesto contra a Copa do Mundo de 2011 em Malmo, Sweden. Pelas regras são garantidas duas voltas e no mínimo quatro juízes (tivemos três) o que é impróprio. Esse evento não deveria ser reconhecido oficialmente. Não precisamos de novas regras, nós as temos e elas só precisam ser conhecidas".

Durante o anúncio, o 1° lugar ficou em casa, com o sueco Stefan Lillis, o segundo para o estreante Greyson que venceu como amador na Filadélfia ano passado e os brasileiros com o 5° e 6° lugares. No amador, novamente beirou o título e por muito pouco- Matheus ficou em segundo após ter chegado a final em 1° lugar.

O resultado final ficou assim:

Amador
1 Shaun Gladwell Austrália
2 Matheus Navarro Brasil
3 Felix "Fleppo" Jonsson Sweden
4 Erwin Schuijtvlot Netherlands
5 Andy Timmreck Germany
6 Yukiko Mic Murayama Japan

Pro
1 Stefan "Lillis" Åkesson Sweden
2 Greyson Asthon USA
3 Guenter Mokulys Germany
4 Albert Kuncz Slovakia
5 Per Canguru Brasil
6 Rene Shigueto Brasil
7 Christian Heise Germany
8 Stefan Albert Germany
9 A.J. Kohn US USA

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Paul Rodriguez, Eric Koston, and Omar Salazar Demo em Shanghai

Curtam um pouco da demo com Paul Rodriguez, Eric Koston e Omar Salazar da equipe internacional da Nike SB que rolou em Shangai durante o Nike Festival of Sport

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Klaus Bohms - Element Challenge 2011

No dia 20 de Agosto, a cidade de São Paulo volta ao circuito de campeonatos profissionais de street. Nesta data, a Element Skateboards  e a Confederação Brasileira de Skate (CBSK) realizam na pista do Sumaré, no parque Zilda Natel em São Paulo, o Element Challenge, campeonato de Street Pro exclusivamente para skatistas convidados. O evento contará com cerca de 30 riders de todo o país, entre eles os nomes da equipe Element, como Roger Mancha, Klaus Bohms e Lucas Xaparral.

Além do premiação de de R$ 10 mil que será distribuída entres os seis melhores colocados, o Element Challenge terá também o Nixon Best Trick – No Struggle No Progress - que vai premiar a melhor manobra de wallride. Para completar a festa, a Element Skatboards ainda vai homenagear no evento o skatista Rui Muleque, ícone do skate brasileiro na década de 80, com o troféu Make It Count.

O formato inovador da disputa vai dar a cada competidor o direito a seis tentativas de realizar uma linha de duas manobras, valendo as duas melhores linhas de cada competidor para efeito de classificação.

O formato inovador da disputa vai dar a cada competidor o direito a seis tentativas de realizar uma linha de duas manobras, valendo as duas melhores linhas de cada competidor para efeito de classificação.

Veja o skatista do time Klaus Bohms no vídeo do Element Challenge que apresenta este formato

Confira tmabém o Element Challenge 2011- Web Contest, a versão online do campeonato que vai permitir a participação de skatistas de todo o Brasil

Confira abaixo as regras do formato de disputa do Element Challenge:

ELIMINATÓRIAS: Todos inscritos serão divididos através de sorteio em seis baterias de cinco skatistas cada com aquecimento de 10 minutos e em seguida cada competidor terá direito a seis tentativas de realizar uma linha de duas manobras, valendo as duas melhores linhas de cada competidor para efeito de classificação. O melhor classificado das Eliminatórias passa direto para a Final e do 2º ao 13º disputam a Semifinal.

SEMIFINAL: Duas baterias de seis skatistas - aquecimento de 10 minutos e em seguida cada competidor terá direito a seis tentativas de realizar uma linha de duas manobras, valendo as duas melhores linhas de cada competidor para efeito de classificação. Os cinco melhores classificados da Semifinal passam para a Final juntando-se ao 1º das eliminatórias

FINAL: Os seis finalistas formarão bateria única, com aquecimento de 10 minutos e em seguida, cada competidor terá direito a seis tentativas de realizar uma linha de duas manobras, valendo as duas melhores linhas de cada competidor para efeito de classificação.

REGRAS: O skatista poderá dar embalo com os pés antes da primeira manobra e entre as duas manobras.

Para realização das linhas de duas manobras, não será permitido o skatista pegar o skate na mão entre uma manobra e outra. Quando isto acontecer a nota desta tentativa será zero.

Será permitido ao skatista usar as rampas/obstáculos entre as duas manobras para pegar mais velocidade, desde que não realize uma manobra, assim como será permitido entre as duas manobras que o skatista de uma batida ou faça um fakie em uma rampa, mas também seguindo a regra de não realizar manobras no obstáculo usando somente como passagem.

Quando o skatista errar a primeira manobra de uma tentativa, automaticamente a nota desta tentativa será zero.

JULGAMENTO: Será levado em conta a criatividade da sequência manobras , combos e estilo. Skatistas que optaram por sequências criativas e rápidas terão mais pontos. O mesmo ocorrera com skatistas que optarem por sequências com manobras de alto nível.

Para mais informações:

Facebook da Element Skateboards Brasil
Twitter da Element Skateboards Brasil
CBSK - Confederação Brasileira de Skate

O Element Challenge faz parte do Festival Paulistano de Skate 2011 e conta com o patrocínio da Nixon, apoio da Secretaria do Verde e Meio Ambiente, promoção Revista CemporcentoSkate, divulgação www.campeonatosdeskate.com.br, cobertura ESPN e Programa Skate Paradise.

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Circuito Paulista de Skate - Indaiatuba

O Circuito Paulista de Skate 2011 chega a sua terceira etapa e desta vez em grande estilo na reinauguração da ótima pista de skate da cidade de Indaiatuba, pista esta que passou por reforma total incluindo o Halfpipe. A cidade recebe nos dias 19, 20 e 21 de agosto, no Parque Ecológico, localizado na Avenida Engenheiro Fábio Barnabé, cerca de 200 atletas que competirão nas modalidades Vertical e Street.

A modalidade Vertical conta com 30 vagas para categoria Amador e o Street nas categorias Mirin (30 vagas), Iniciante (40 vagas) e Amador  1 (80 vagas).

As inscrições são gratuitas e limitadas. Não são feitas reservas de inscrições, estas seguem a ordem de chegada e são realizadas conforme cronograma. Veja aqui o regulamento e cronograma do evento.

Na Sexta feira dia 19 a pista abre apenas para a modalidade Vertical entre ás 15h30min e 18h00min para inscrições, treino e reconhecimento do Halfpipe.  No Sábado dia 20 as disputas começam com as categorias Mirin e Iniciante da modalidade Street e competem também os Amadores da modalidade Vertical e no domingo dia 21 é a vez da categoria Amador 1 street.

A organização e a realização é Federação Paulista de Skate a homologação da Confederação Brasileira de Skate, sendo assim, a etapa do Vertical também é valida pelo ranking Brasileiro e o Street classifica os  melhores do ranking geral do circuito de cada categoria para a final estadual “ Taça São Paulo de Skate” e garante vagas também para Final Brasileira Amadora, conforme regulamento CBSK.

Esta etapa tem o apoio da Secretaria de Esportes e Prefeitura da cidade de Indaiatuba, Conselho Municipal de Turismo, Globe, Lost, Monster, Power balance, Pony e Ophicina.

Cobertura televisiva exclusiva da ESPN Brasil programa Skate Paradise e cobertura dos seguintes hotsite parceiros: sk8.com / skate.com /vistaskate.com.

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Backflip de peito aberto

Bob Burnquist não pára de surpreender. Quando você menos espera o cara surge com uma manobra insana capaz de deixar qualquer um com a pergunta na cabeça: "nossa, como ele fez aquilo?".

Imagem: Garth Milan/Red Bull

Dessa vez sua peripécia se deu novamente na Mega Rampa, porém, não a sua particular, mas a do Nitro Circus. Após dropar, Bob enfrentou o gap com uma manobra inovadora: um backflip christ air. Saca só: o  backflip é uma loucura por si só, dificil de fazer em qualquer rampa. E o christ air é uma das manobras mais estilosas de todos os tempos, Hosoi que o diga. Agora junte as duas e... O resultado está logo abaixo:
Sinistro!
Mais informações no site da ESPN. Clique aqui.

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Evento de skate feito para quem não é skatista

Como todos sabem, nesse último fim de semana aconteceu, na cidade de São Paulo, mais uma edição da Mega Rampa. Desta vez o evento não foi promovido por uma empresa de telefonia celular, mas sim, pelo achocolatado Nescau. Isso comprova que o skate é uma fonte de lucro para várias marcas, independente de qual ramo seja. 

Coletiva de imprensa é o momento de se fazer algumas perguntas sem noção
De um modo geral, não houve nenhuma novidade na edição da mega rampa deste ano. O formato da disputa, os competidores e os obstáculos foram praticamente os mesmos. Portanto, quem teve a oportunidade de ir em edições anteriores não viu nada de extraordinário.

O skate também é contra o novo código florestal
Embora a ausência de muitos big riders (como Andy Mac, PLG, Pedro Barros, Sandro Dias - que preferiu ir à Roma -, e outros), o que se nota é que o nível técnico está cada vez melhor. Prova disso foi o pequeno e carismático Mitchie Brusco, um moleque que representou com seus 900ºs no quarte pipe; além, é claro, de Bob Burnquist, com suas variações de backflips no gap.

Isto não é um half pipe
Não vou falar da competição, pois todos os leitores já sabem com detalhes aquilo que ocorreu. Mas o que restou de comentário sobre este evento é que o skate está tomando uma dimensão cada vez mais espetacularizada no Brasil. Vi várias pessoas fazendo severas críticas a isso, dizendo que o skate está perdendo sua "essência" e tal. Não quero emitir minha real opinião sobre isso, embora vale a pena ponderar que, por mais que esses eventos de skate não sejam feitos para os skatistas, de uma certa forma, eles ajudam a fomentar o mercado nacional, levando em conta que muitas crianças e adolescentes passam a andar de skate inspirados nos big riders. Ou seja, é todo um ciclo.

Mega investimento
Enfim, apesar de polêmico, todo mundo participa da Mega Rampa. Isso demonstra, pois, como o skate é um mundo vasto e muitas vezes incoerente, o que não deixa de ser algo fascinante.

Skate Village lotado
E você, o que achou da Mega Rampa 2011? Para saber mais sobre o evento, clique aqui e aqui.

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Você já pescou num skatepark?

Imagine a seguinte situação. Você sai de casa, vai para o skatepark dar o seu rolê, e ao chegar lá dá de cara com algo totalmente inusitado: o bowl está completamente cheio de água, e se não bastasse isso, ainda conta com a presença de alguns peixes...



Isso não é ficção. Aconteceu de fato. O episódio se passou na Suíça, no skatepark de Hitzkirch. Alguns engraçadinhos (com autorização da prefeitura local, segundo algumas fontes) foram até lá, encheram o bowl de água e jogaram alguns peixes. E não foi só isso. Nas imediações do obstáculo ainda jogaram areia, e deixaram cadeiras e sombrinhas. Dá para acreditar? 

Daqui há pouco os caras vão fazer pesque e pague em pistas de skate. Só pode!

Foto: Pd. Divulgação.

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Bastidores da Mega Rampa

Conforme anunciado no último post, estive na Nescau Mega Rampa conferindo tudo o que aconteceu. Não consegui muitas imagens, visto que meu camarada Raphael Pezão ficou a cargo de fazê-las. E eis que recebo ontem um vídeo com a compilação dos melhores momentos, o qual faço questão de compartilhar abaixo.
Aproveito para agradecer ao Raphael Pezão e Leandro Furini, dois caras que comandam um blog bem legal, chamado One DV, totalmente no estilo do it yourself. Muitos vídeos, fotos e coisas engraçadas que só acontecem em uma sessão de skate. Vale a pena ler com cuidado e adicionar aos seus favoritos...


Acesse aí: http://onedv.wordpress.com/

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Thrasher Magazine lança model de truck

A Thrasher Magazine completa em 2011 trinta anos de existência. É isso mesmo. Três décadas da melhor publicação sobre skate vista até hoje. 

Para comemorar a fase adulta da "bíblia do skate", a Thrasher Magazine, em parceria com a Independent Trucks, lançou um truck em série limitada. Ele pode ser encontrado em vários tamanhos, porém, todos na cor preta. Vale ressaltar que essa iniciativa não é pioneira. Aqui no Brasil, a revista CemporcentoSkate já havia lançado um model pela Crail Trucks, conforme matéria postada aqui no blog.



Como em breve esses eixos serão raridade, vale a pena comprar mas, em vez de colocar no skate, colocar pendurado na parede do quarto. Afinal, é uma relíquia.

Veja como adquirir o truck Thrasher/Indy aqui.

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A vez das colabs nacionais

A colaboração entre marcas distintas para a produção de um produto é algo que já existe há muito tempo no exterior. Esta tendência ganha ainda mais força quando se trata da junção de marcas importantes no cenário do skate. Um bom exemplo que eu considero são os vários colabs que a revista Thrasher tem realizado, sobretudo com marcas de tênis como Lakai, Nike, Cons, entre outras.

Aqui no Brasil pouco a pouco começa a surgir no mercado o resultado dos primeiros colabs. O mais recente - o qual eu considero o melhor até agora - foi a parceria entre a CemporcentoSkate, Vibe e Crail. Em comemoração dos 15 anos da revista, estas marcas se uniram para produzir edições limitadas de tênis e trucks, que muito em breve estarão no mercado.


No caso brasileiro, eu via este tipo de colabs com uma certa desconfiança. Mas depois deste resultado concreto, admito que o mercado nacional está muito bem preparado para elaborar produtos criativos e de qualidade. Afinal, se uma marca já é boa, duas então, nem se fale!

O tênis Vibe/CemporcentoSkate, que será lançado neste próximo dia 06 de novembro, virá em edição limitada. Ao todo serão 3.864 pares, que serão numerados para garantir legitimidade ao mesmo. Para os sneakers de plantão, este produto é quase que obrigatório para ter na coleção. Ainda não tive a chance de ver ou usar o produto, mas assim que surgir a possibilidade, faço uma nova postagem.


Já os trucks foram produzidos com a qualidade da Crail porém, com um toque e com cara da CemporcentoSkate, através de seu logo no eixo. Muito mais que a qualidade, imagino que este truck deve ser adquirido e guardado como uma peça importante da história do skate.


Aproveito este post para parabenizar a toda equipe CemporcentoSkate pelos 15 anos de existência e de luta em prol do skate. Eu já adquiri a minha edição especial de aniversário e recomendo à todos, pois o conteúdo está digno de nota, desde as colunas até as matérias especiais.

Saiba mais sobre a CemporcentoSkate, clicando aqui.

Agora fica uma pergunta: qual será a próxima colab entre marcas brasileiras? Façam suas apostas.

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Ações que surtem efeito

Particularmente, não gosto de divulgar releases de campeonatos no Skatecultura, levando em conta que muitas outras mídias cumprem bem essa missão. No entanto, às vezes é importante abrir uma exceção, principalmente quando por trás da realização de um evento há uma importante ação sendo feita, surtindo consideráveis efeitos. 

A ação a qual eu me refiro é a "Converse apresenta: o seu campeonato", feita pela Converse Skateboard. Por meio dessa iniciativa a marca de tênis procura alguns projetos que buscam parcerias para a realização de campeonatos. Os selecionados são contemplados com uma série de benefícios, como produtos para premiação, suporte na layotagem de material gráfico e até divulgação em redes sociais. 


Desde meses atrás, alguns campeonatos foram feitos com o apoio da CONS. Inclusive, neste próximo fim de semana (16 e 17 de julho), acontecerá mais um, dessa vez, em Belo Horizonte. Não vou me ater a detalhes da competição, pois você pode vê-las clicando no cartaz abaixo.


Contudo, o importante é ressaltar mais uma vez a importância da iniciativa promovida pela CONS, que beneficia qualquer um que queira, por meio de uma parceria, fazer algo de concreto para o skate de sua região.

Acesse o blog da Converse Skateboard e veja como conseguir patrocínios para o seu evento. Clique aqui.

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Ande de skate dentro de casa!

Aposto que o seu grande sonho é poder andar de skate livremente dentro de sua própria casa, não é mesmo? Contudo, isso é um sonho quase impossível para muitos. Além dos altos custos, nem todas famílias e vizinhos se sentiriam à vontade com o barulho feito.


Pensando nesse sonho de todo e qualquer skatista, Pierre André - fundador da Etnies - resolveu torná-lo realidade. Para isso, mandou projetar uma casa para ele totalmente skatável. O protótipo da mesma parece um pipe, ou seja, um tubo. E ao invés de paredes retas, cantos inclinados, como se fosse uma transição que desemboca num wallride. Ah, e não é só isso: a maioria dos móveis terão cantoneiras, permitindo boas manobras de bordas.


A casa, chamada de PAS House, já foi notícia em todo mundo por conta de sua ideia. Tomara que isso vire moda! Afinal, imagine ir visitar um amigo e poder andar de skate dentro da casa dele? 


Confira o vídeo e algumas fotos.



Para mais informações, clique aqui e aqui.

Imagens e vídeo: Divulgação Etnies.

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Skate, transição, punk rock e cerveja!

Skate, transição, punk rock e cerveja... O que esses elementos juntos representam? Uma skate party, é claro! Você já foi em uma? Se a resposta for negativa, você não sabe o que está perdendo. 

Mauro Loriato, o crazy-beer-barbacue
Uma skate party, como o nome sugere, é uma festa feita de skatistas para skatistas onde o principal objetivo é a diversão. Na verdade, as festas vêm acompanhadas de algum tipo de competição que, de disputa, não tem nada. E foi pautado nesse princípio que a galera lá de Piracicaba, por meio de Cristiano Pira e Rogerio Lemos, resolveram promover o Rheumatic Skate Party, confraternização que reuniu skatistas de várias partes do Estado em um dia de muita loucura.

Dexter, voando alto!
Adnan Paniagua no crailslide
Para você ter uma idéia, algumas das competições promovidas não eram para premiar os melhores skatistas. Tanto que quem levou o pior tombo e acertou a pior manobra foi agraciado com prêmios, assim como o dono da melhor cabeleira e do grind mais corrido. 

Ari Bason e Dexter
Okamoto fazendo pose no ar!
Para animar essa competição às avessas, a skate party contou com a presença de várias bandas de punk rock, como a OSSO, One Minute Less, Mullet Monster Mafia, além dos nossos amigos do Lo-Fi, lá de São José dos Campos, que vendem música por cerveja!

Se a Ceci Mãe não estiver presente, a skate party não é a mesma coisa
Ragueb sabe muito bem como destruir os seus eixos
Infelizmente não pude ir, mas o camarada Petrônio Vilela, a lenda da fotografia lá de Guaratinguetá, me enviou algumas fotos para compartilhar aqui no blog. E ele próprio transmitiu sua impressão do evento:

"Há tempos não se via tanta gente andando de skate numa mesma pista e com tanta vontade de gastar os eixos nas bordas e voar o mais alto possível. Também, pudera, pois o combustível da sessão era o mais puro punk rock misturado com churrasco, amigos e um público alucinado para ver os skatistas totalmente adrenados, no maior massacre de skate que Piracicaba já presenciou", falou Petrônio Vilela.

Os caras do Lo-Fi odeiam os surfistas
Muito legal a iniciativa da galera de Piracicaba. Espero que outras tantas aconteçam por aí. Vejam as fotos.

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Mobilização que deu certo: nova pista em SP

A mobilização de muitos skatistas paulistanos tem surtido efeitos concretos. O primeiro grande resultado se deu em 2008, com a construção da pista do Sumaré. Após essa benfeitoria, algumas pessoas viram que a organização - em vez da reclamação - diante suas demandas é um bom caminho a ser seguido.

Neste mês de julho, mais uma pista pública ficou pronta na cidade de São Paulo. Situado na Freguesia do Ó, essa pista só foi possível graças a intermediação dos skatistas locais, que se organizaram por meio de várias reuniões e trocas de e-mail a fim de fiscalizar as ações do poder público. E o resultado foi excelente: a pista da Praça Flávio Rangel já está disponível para as sessões.

Imagem da pista da Freguesia do Ó. Clique para ampliar. Crédito: Marco Chá

Edgar Marcel, skatista da região, lutou ativamente para a construção da pista. E ele próprio resume o processo feito para essa conquista. Leia abaixo:

"Nos últimos 3 anos aconteceram incontáveis reuniões e troca de emails entre os envolvidos: skatistas do bairro (André Preto, Edgar Marcel, Fábio Neco, Marco Chá, Masterson Magrão, Rafael Szalai, entre outros), Ed Scander (CBSk), assessoria do vereador Claudinho, Thiago Lobo (Esportes Radicais & Alternativos da Prefeitura de São Paulo), Secretaria do Verde e do Meio Ambiente e a construtora de pistas Flyramp. Finalmente a pista ficou pronta há poucos dias, e apesar de não ter sido oficialmente inaugurada, as sessões já estão acontecendo. Vitória do skate!
Como era a pista antigamente

Mas isso não é tudo. Como cidadãos e contribuintes, queremos mais. Além da pista, que é parte de um grande espaço verde, nosso desejo é de que o restante da área seja equipado com aparelhos de ginástica para a terceira idade, playground para as crianças, e o mais importante: segurança.

O ideal é que a praça se torne em um parque, com horário de funcionamento e vigilância permanente, nos moldes do parque Zilda Natel, mais conhecida como pista do Sumaré. Se lá é assim, por que nos outros bairros não pode ser também?
Após a luta dos skatistas, a pista ficou desse jeito... Bem melhor!

Em nome de todos, agradeço aos que se dedicaram para que a pista se tornasse realidade. Vamos continuar reivindicando essa mudança, que vai beneficiar não só os skatistas, mas toda a sociedade" (Edgar Marcel).

Eis aí mais uma prova de que a mobilização conjunta é a melhor alternativa. Fica aqui o convite para que todos conheçam a nova pista da Freguesia do Ó. E, é claro, conscientizem-se de que o espaço não foi conquistado facilmente, portanto, preserve aquilo que é de uso coletivo!

Parabéns aos skatistas da ZN de Sampa!

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Meu Centro é o Skate

O skate brasileiro tem obtido conquistas inusitadas nos últimos anos. Como o mesmo faz parte de um universo infinito e em constante construção, essas conquistas dizem respeito não só ao seu lado esportivo, mas também, ao seu lado "artístico", se posso assim dizer.

Prova disso é que ano após ano o skate conquista de forma legítima o seu espaço em muitas galerias de arte. E é justamente isso que acontecerá a partir de hoje, sexta-feira (05/08), na cidade de São Paulo: trata-se da  exposição "Apropriação - Meu Centro é o Skate". 


Esse projeto foi idealizado pelo fotógrafo Homero Nogueira em parceria com a revista CemporcentoSkate. Trata-se de uma ação bem interessante onde o objetivo é, de acordo com dados da assessoria de imprensa do evento, trazer  "fotos e vídeoinstalações que oferecem ao visitante proximidade com as relações interpessoais, o convívio com os transeuntes e a utilização da arquitetura pública e privada por skatistas enquanto percorrem os caminhos da região central de São Paulo". 

Ainda de acordo com o release apresentado, a exposição conta com "52 fotos e duas vídeoinstalações que brincam com fragmentos da arquitetura da cidade, a exposição traz ainda dois zootropos - considerado um precursor do cinema, o zootropo um sistema de projeção estroboscópico composto por um tambor circular que projeta imagens em movimento em uma superfície. Para celebrar a relação entre as pessoas e a cidade, a mostra ainda convida os visitantes a levarem seus próprios retratos andando de skate pelo Centro de São Paulo, para serem colocados em um painel colaborativo".


O mais incrível disso tudo é a possibilidade que os visitantes terão de conhecer a cidade de São Paulo por meio da ótica skatista, a qual ressignifica os usos dos espaços urbanos por meio de suas próprias práticas e experiências. Impossível deixar de ir!

Apropriação – Meu Centro é o Skate
Local: Galeria Olido
Data: de 05 de agosto a 02 de outubro de 2011
Local: Avenida São João, 473 / térreo ao 2º andar Próximo das estações República, Anhangabaú e São Bento do metrô Telefones: 3331-8399 / 3397-0171
Horário: 3ª a domingo, das 13h às 20h
Entrada livre e gratuita http://www.galeriaolido.sp.gov.br

Para mais informações, clique aqui.

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Ande de skate com saúde

A prática do skate pode ser perigosa em muitos sentidos. E um dos principais riscos que o skatista está sujeito é o de se machucar seriamente, com lesões que deixam marcas para toda a vida. Mediante isso, nada mais importante do que se prevenir.

Pensando nesses momentos de dificuldade da carreira de qualquer praticante, o skatista e fisioterapeuta Thiago Neves "Pino" criou o projeto Skate Saúde, o qual conta com uma clínica na cidade de Guarulhos, além de um blog de mesmo nome, cuja proposta é bem interessante.
 
Com o passar dos anos, essa idéia de Thiago rendeu bons frutos, e hoje em dia é referência para todos aqueles skatistas que queiram se prevenir ou amenizar as sequelas oriundas da prática do skate. E nessa semana que passou, o Skate Saúde comemorou o segundo ano de funcionamento da clínica e o quarto ano do blog online.

"Para celebrar esta data, apresentamos nosso vídeo de aniversário que mostra como foram os últimos 365 dias no Skate Saúde. Estrelado pelo idealizador do projeto Thiago “Pino” junto do skatista iniciante Gilberto “Gibinha”, o amador Viniccios “Japa” e o profissional Fábio Castilho com imagens e edição de Bruno Inhudes apresentamos a vocês um pouco da nossa ideologia e espírito de trabalho sempre em busca da melhor condição física a todos os skatistas", ressaltou Thiago "Pino".


Veja o vídeo e conheça mais um pouco do projeto Skate Saúde, clicando na imagem acima. Aproveitando, gostaria de dar os parabéns ao Thiago "Pino" por mais essa conquista. São os votos dos amigos blogueiros do Skatecultura.

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O antes e o depois de Mauro Mureta

Mauro Mureta, para quem não sabe, foi um dos principais skatistas brasileiros na transição da década de 80/90. Dono de um estilo único, o cara não se importava com certos rótulos e andava de skate sem tantas preocupações. Paralelo a isso, ele também era muito polêmico, sendo acusado de quebrar seus troféus ganhados após as competições. Atitude total!

Mas Mureta sempre foi muito respeitado por conta desse seu jeito próprio de ser. Foi falando pouco e andando muito que o skatista conseguiu se consolidar no cenário, atravessando várias gerações e permanecendo na ativa até hoje.
Por conta de seus feitos, bons patrocínios nunca lhe faltaram. Na década de 80 ele fez parte da lendária equipe Mad Rats, a principal marca de tênis daquela época. Após tantos anos sem nenhum vínculo com a mesma, eis que a Mad Rats surpreende e anuncia Mureta como novo integrante do time 2011.
Para homenageá-lo, a marca publicou uma interessante propaganda na revista Tribo Skate, com uma espécie de um remake de uma campanha feita décadas atrás. É uma espécie de "antes e depois" de Mureta na Mad Rats. Veja as imagens!

Imagens: Divulgação Mad Rats

 

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A cidade vista pelo skate

Todo mundo sabe que os skatistas possuem uma forma bem específica de interação com as cidades. Em seus rolês, muitos equipamentos urbanos viram obstáculos para suas manobras. Mas, como a cidade seria vista pelo seu próprio skate, caso ele tivesse uma espécie de olho?

Um fotógrafo norte-americano, chamado Josh Maready, teve uma idéia bem interessante: anexou, embaixo do shape do seu skate, uma câmera. O seu objetivo era filmar todo o seu rolê, demonstrando o percurso, o asfalto, os automóveis, as pessoas...
O resultado de tudo isso foi um vídeo bem legal, que já está disponível no Youtube, que mostra o carrinho, disputando com os carrões, um espaço nas ruas de Nova York. Imagine essa mesma idéia no Brasil... o que será que as câmeras capturariam?

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Primeira postagem!

Blog criado para uso somente das aulas de WebDesigner! (:

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